Exclusividade é palavra de ordem no vocabulário das noivas. Elas querem um casamento que seja único, diferente, surpreendente – ok, cada pessoa com um grau de exigência, seguindo seu estilo. E não há lugar que incorpore com mais justiça este desejo do que Saint Barthélemy, conhecida como St. Barth, a ilha mais sofisticada do Caribe. Com população de 9 mil habitantes e 25 km² de extensão, tem praias de mar cristalino, areia branquíssima e luxo na medida para tornar qualquer festa inesquecível. É destino de Kate Moss, Mick Jagger, Beyoncé, Ashton Kutcher e Madonna no verão.
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St. Barth é ideal para casamentos pequenos, cheios de detalhes exclusivos e requinte. Como é freqüentada pelo jet set dos Estados Unidos e Europa, há top fornecedores que não ficam atrás de empresas de Nova York, Paris e Londres, respeitando as exigências das noivas mais seletivas. Se a intenção é esticar a estadia, a noite da ilha não decepcionará seus convidados, que podem circular por charmosos restaurantes, bares e baladas (prepare-se: por lá, garrafas de champanhe são pedidas como água mineral).
Visitei alguns hotéis e já pude imaginar casamentos incríveis com vista para um pôr do soldeslumbrante. Destaco dois deles: Taiwana e Cheval Blanc St-Barth Isle De France, ambos na baia de Flamands.
O Taiwana tem apenas 22 quartos e serviço cinco estrelas. Há suítes pé na areia, com piscina privativa e jardim particular. O hotel é impecável em garantir momentos de romance: arma jantares a dois na areia da praia, iluminados por velas e tochas de fogo.
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Comprado pelo grupo LVMH há um ano, o Cheval Blanc St-Barth Isle De France oferece aos hóspedes vilas privadas de 400m², além de suítes, espaço suficiente para que o casal curta o dolce far niente em total privacidade. Há ainda um SPA Guerlain com menu que dispõe de massagens indiana, tailandesa e a quatro mãos.
A alta temporada de St. Barth é entre dezembro e abril, uma ótima época para visitá-la, por conta do menor índice de chuva. Também é quando os valores sobem e as reservas são mais concorridas. O melhor: para entrar na ilha, brasileiros não precisam de visto, mas é bom se atentar aos vôos (não há opção direta do Brasil até lá), caso a rota inclua os Estados Unidos.
